Ontem assisti ao fabuloso concerto dos U2.
Uma experiência espectacular já que, como ando parca em matéria monetária, tive a possibilidade de trabalhar na estrutura montada para o evento e assistir na integra ao concerto do grupo.
Mas, não é pela experiência, válida sem dúvida, que escrevo, antes por ter sentido que talvez ainda haja esperança para este mundo moribundo. Talvez as novas gerações possam mesmo vir a ser novas, plenas de um brio novo.
Não falo pelas palavras de Bono, nem pelas músicas apresentadas, mas pelos minutos em que milhares de jovens e eternos jovens bateram palmas em silêncio ruidoso de mãos a bater enquanto no ecrã desfilavam os artigos da carta dos Direitos Humanos...
Talvez ainda haja lugar para acreditar! Talvez...
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