segunda-feira, abril 25, 2005

Ao meu platónico amor

Pediste-me que te escrevesse um texto, mas as palavras são demasiado vagas e vazias para dar conta do meu eterno bem querer...
Ao invés dar-te-ei, mais uma vez, a certeza dos meus sentimentos e da minha lembrança, a ti que tantas vezes me adormeceste no teu colo.
Suportas estoicamente todas as minhas paixões, incitas-me até a vivê-las sofregamente, mas é a ti que recolho a minha dor quando me sinto só!
Dá-me força saber que sempre te encontrarei, ainda que nos afaste a distância, e que o teu ombro será sempre altivo e pronto a secar o mar que brota da minha alma...
Conheces-me como ninguém, e a ti serei eternamente grata por gostares assim...
A ti, meu melhor amigo, ofereço o que de melhor tenho, o furacão de mim mesma!

Sem comentários: